Confira os acontecimentos pelo mundo afora
-11 de setembro de 2011: um terremoto de 8,9 graus atingiu a costa nordeste do japão, provocando uma tsunami no pacifico que inundou algumas cidades do japão, e deixando um saldo de mais de 20 mil mortos e desaparecidos, A agência nacional de polícia disse que 8.133 pessoas morreram e 12.272 estão oficialmente desaparecidas. as imagens foram mostradas pela mídia global e todos viram.
-Outubro de 2010: uma erupção vulcânica e uma tsunami mataram mais de 500 pessoas na Indonésia.
-Fevereiro de 2010: um terremoto de 8,8 graus sacudiu o chile, gerando uma tsunami e matando mais de 800 pessoas, e deixando pouco mais de 2 milhões de desabrigados.
-Setembro de 2009: um terremoto de 8 graus provocou tsunamis de até 12 metro de altura e matou 194 pessoas no pacífico sul, incluindo 80 na Samoa Americana.
-Setembro de 2007: um terremoto de 7,8 graus atingiu a ilha de sumatra, causando alertas de tsunamis locais e danos em vários prédios.
-Setembro de 2007: um terremoto de magnitude de 8,4 graus perto de sumatra provocou uma tsunami na cidade costeira de Pandang. o tremor matou ao menos 25 pessoas e deixou cerca de 50 feridos.
-Abriu de 2007: um terremoto de 8,1 graus e uma tsunami matou pelo menos 28 pessoas nas ilhas solomon.
- Julho de 2006: um terremoto de 6,1 graus provocou uma tsunami na costa sul da ilha de Java, matando ao menos 600 pessoas.
-Março de 2005: um terremoto de 8,6 graus atingiu o norte de samutra matando cerca de 1.300 pessoas.
-Dezembro de 2004: uma tsunami no oceano Índico, provocado por um terremoto de 9graus, matou 230 mil pessoas.
-Janeiro de 1995: um terremoto de magnitude de 7,2 graus atingiu a cidade portuaria de Kobe, no oeste do japão matando 6.434 pessoas.
Acidente nuclear
O desastre em Chernobyl, na Ucrânia, foi o mais grave da história.
A velha placa permanece intacta: “Bem vindos a Chernobyl”, ou Chernóbyl, como os ucranianos falam. Independentemente da pronúncia, essa palavra virou sinônimo de desastre atômico.
Foi no dia 26 de abril de 1986. Uma falha no resfriamento causou a explosão do reator, mas as autoridades levaram 30 horas para orientar a população a sair, tarde demais: o então governo soviético admitiu 15 mil mortes, mas, pelas contas de organizações não governamentais foram pelo menos 80 mil vítimas.
Um exército de operários, sem equipamento apropriado, passou seis meses construindo uma estrutura de isolamento sobre o reator. Nenhum trabalhador sobreviveu.
Após 25 anos, os níveis de radiação baixaram e o governo da Ucrânia abriu a área para a visitação. Na cidade abandonada, a cena é fantasmagórica: as construções ainda guardam os símbolos do regime soviético, que controlava a vida e a morte das pessoas.
“Há muito o que aprender aqui”, diz um turista americano.
Um parque de diversões nem chegou a ser inaugurado e nenhuma criança jamais brincou nele. As crianças que tiveram a sorte de escapar com vida foram embora, deixando tudo para trás, inclusive as máscaras contra gases.
Perto da usina, o cenário é desolador: não há vegetação, não há vida.
O posto mais próximo da velha usina que civis são autorizados a chegar desde 1986 fica a apenas 200 metros do chamado sarcófago, uma gigantesca cobertura de pedra e concreto que selou o reator número quatro de Chernobyl para sempre. Após 25 anos, a radiação no local está acima de 250 microrroentgens, o sistema que mede a radioatividade nuclear: 10 vezes mais do que o normal para os seres vivos. Por isso, só é possível ficar no local, no máximo, por 15 minutos.
Tempo suficiente para reflexão: “É triste ver tudo isso, mas necessário”, diz o turista. “Temos que ter consciência de que as invenções humanas podem dar errado às vezes”.
Antes de deixar a região onde fica a usina de Chernobyl, os visitantes devem passar por uma máquina detectora de radiação. É o momento crucial da visita. A máquina percebe, analisa o corpo. Se está tudo bem, o portão abre e o visitante está livre para seguir tranquilo.
A usina fica para trás. No trajeto para fora do complexo contaminado, surgem imagens de esperança. Apesar da alta contaminação a que foi exposta no último quarto de século, a vida em Chernobyl insiste em ser mais forte.
Cidade fantasma de Chernobyl anos depois do acidente nuclear.
O Césio-137 e o Acidente nuclear em Goiânia.
Antes de setembro de 1987, a idéia de um acidente nuclear em território brasileiro era uma possibilidade remota envolvendo, no máximo, especulações pessimistas sobre as usinas de Angras dos Reis, no Rio de Janeiro ou, talvez, o IPEN, Instituto de Pesquisas de Energia Nuclear da Universidade de São Paulo, onde existe um pequeno reator atômico destinado a pesquisas.
A surpresa e tragédia vieram de lugar e modo completamente inesperados. Quando explodiram as manchetes relatando casos de morte por envenenamento radiativo, dezenas de casos confirmados de contaminação e
outros milhares sob suspeita, todas as atenções se voltaram para Goiânia.
A discreta capital de Goiás, no centro do Brasil, colocava em evidência o protagonista daquele episódio, uma cápsula violada de césio 137, que, negligentemente abandonada, indevidamente removida, imprudentemente aberta e inadvertidamente manipulada, espalhou o terror entre uma população que nem desconfiava da existência de tal risco tão próximo de seus lares.
O Acidente Nuclear no Japão.
A explosão foi classificada pela Agência Segurança Nuclear e Industrial japonesa como um acidente nuclear de nível 4 – numa escala de 1 a 7. O acidente de Three Mile Island em 1979, nos Estados Unidos, teve nível 5 e a catástrofe de Chernobyl, em 1986, na ex-URSS, chegou ao nível 7.
O Governo japonês afirma que a acidente está controlado.
O acidente deu-se às 15h36 (6h36, hora de Lisboa), fez quatro feridos leves e lançou o pânico de que um incidente parecido com o de Chernobyl se repetisse no Japão.
Mas um porta-voz do Governo garantiu que as radiações estavam a baixar e que a explosão não tinha afetado o núcleo do reatar. “A segurança dos nossos concidadãos é a prioridade que guia as nossas ações”, declarou o primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, ao final da tarde.
A central fica na costa Leste do país,250 quilômetros a nordeste de Tóquio. O sismo causou uma avaria no sistema de refrigeração na central e um corte de eletricidade impediu a recuperação deste sistema, permitindo que os bastões de combustível continuassem a aquecer, aumentando a pressão interna no reator.
A empresa japonesa Tókio Electrical Power Co, que gere as instalações, tentou reduzir alguma desta pressão libertando vapor radiativo. Mas não foi o suficiente para impedir a explosão que destruiu o teto do edifício do reator principal. A televisão japonesa NHK anunciava ontem que o nível da radioatividade fora da central era oito vezes superior ao normal.
O Governo japonês afirma que a acidente está controlado.
O acidente deu-se às 15h36 (6h36, hora de Lisboa), fez quatro feridos leves e lançou o pânico de que um incidente parecido com o de Chernobyl se repetisse no Japão.
Mas um porta-voz do Governo garantiu que as radiações estavam a baixar e que a explosão não tinha afetado o núcleo do reatar. “A segurança dos nossos concidadãos é a prioridade que guia as nossas ações”, declarou o primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, ao final da tarde.
A central fica na costa Leste do país,
A empresa japonesa Tókio Electrical Power Co, que gere as instalações, tentou reduzir alguma desta pressão libertando vapor radiativo. Mas não foi o suficiente para impedir a explosão que destruiu o teto do edifício do reator principal. A televisão japonesa NHK anunciava ontem que o nível da radioatividade fora da central era oito vezes superior ao normal.
Derramamento de óleo no golfo do méxico.
Derramamento de óleo
Você vê alguma semelhança entre essas duas imagens.
Explosão de plataforma causa maior derramamento de óleo da historia