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sexta-feira, 22 de abril de 2011

As cartas e os acontecimentos no mundo.

 Projetor de Terremotos                                                                      Tsunamis


Confira os acontecimentos pelo mundo afora


-11 de setembro de 2011: um terremoto de 8,9 graus atingiu a costa nordeste do japão, provocando uma tsunami no pacifico que inundou algumas cidades do japão, e deixando um saldo de mais de 20 mil mortos e desaparecidos, A agência nacional de polícia disse que 8.133 pessoas morreram e 12.272 estão oficialmente desaparecidas. as imagens foram mostradas pela mídia global e todos viram.


-Outubro de 2010: uma erupção vulcânica e uma tsunami mataram mais de 500 pessoas na Indonésia.


-Fevereiro de 2010: um terremoto de 8,8 graus sacudiu o chile, gerando uma tsunami e matando mais de 800 pessoas, e deixando pouco mais de 2 milhões de desabrigados.


-Setembro de 2009: um terremoto de 8 graus provocou tsunamis de até 12 metro de altura e matou 194 pessoas no pacífico sul, incluindo 80 na Samoa Americana.


-Setembro de 2007: um terremoto de 7,8 graus atingiu a ilha de sumatra, causando alertas de tsunamis locais e danos em vários prédios.


-Setembro de 2007: um terremoto de magnitude de 8,4 graus perto de sumatra provocou uma tsunami na cidade costeira de Pandang. o tremor matou ao menos 25 pessoas e deixou cerca de 50 feridos.


-Abriu de 2007: um terremoto de 8,1 graus e uma tsunami matou pelo menos 28 pessoas nas ilhas solomon.


- Julho de 2006: um terremoto de 6,1 graus provocou uma tsunami na costa sul da ilha de Java, matando ao menos 600 pessoas.


-Março de 2005: um terremoto de 8,6 graus atingiu o norte de samutra matando cerca de 1.300 pessoas.


-Dezembro de 2004: uma tsunami no oceano Índico, provocado por um terremoto de 9graus, matou 230 mil pessoas.


-Janeiro de 1995: um terremoto de magnitude de 7,2 graus atingiu a cidade portuaria de Kobe, no oeste do japão matando 6.434 pessoas.


Acidente nuclear

O desastre em Chernobyl, na Ucrânia, foi o mais grave da história. 
A velha placa permanece intacta: “Bem vindos a Chernobyl”, ou Chernóbyl, como os ucranianos falam. Independentemente da pronúncia, essa palavra virou sinônimo de desastre atômico.
Foi no dia 26 de abril de 1986. Uma falha no resfriamento causou a explosão do reator, mas as autoridades levaram 30 horas para orientar a população a sair, tarde demais: o então governo soviético admitiu 15 mil mortes, mas, pelas contas de organizações não governamentais foram pelo menos 80 mil vítimas.
Um exército de operários, sem equipamento apropriado, passou seis meses construindo uma estrutura de isolamento sobre o reator. Nenhum trabalhador sobreviveu.
Após 25 anos, os níveis de radiação baixaram e o governo da Ucrânia abriu a área para a visitação. Na cidade abandonada, a cena é fantasmagórica: as construções ainda guardam os símbolos do regime soviético, que controlava a vida e a morte das pessoas.
“Há muito o que aprender aqui”, diz um turista americano.
Um parque de diversões nem chegou a ser inaugurado e nenhuma criança jamais brincou nele. As crianças que tiveram a sorte de escapar com vida foram embora, deixando tudo para trás, inclusive as máscaras contra gases.
Perto da usina, o cenário é desolador: não há vegetação, não há vida.
O posto mais próximo da velha usina que civis são autorizados a chegar desde 1986 fica a apenas 200 metros do chamado sarcófago, uma gigantesca cobertura de pedra e concreto que selou o reator número quatro de Chernobyl para sempre. Após 25 anos, a radiação no local está acima de 250 microrroentgens, o sistema que mede a radioatividade nuclear: 10 vezes mais do que o normal para os seres vivos. Por isso, só é possível ficar no local, no máximo, por 15 minutos.
Tempo suficiente para reflexão: “É triste ver tudo isso, mas necessário”, diz o turista. “Temos que ter consciência de que as invenções humanas podem dar errado às vezes”.
Antes de deixar a região onde fica a usina de Chernobyl, os visitantes devem passar por uma máquina detectora de radiação. É o momento crucial da visita. A máquina percebe, analisa o corpo. Se está tudo bem, o portão abre e o visitante está livre para seguir tranquilo.
A usina fica para trás. No trajeto para fora do complexo contaminado, surgem imagens de esperança. Apesar da alta contaminação a que foi exposta no último quarto de século, a vida em Chernobyl insiste em ser mais forte.
Cidade fantasma de Chernobyl anos depois do acidente nuclear.
O Césio-137 e o Acidente nuclear em Goiânia.


Antes de setembro de 1987, a idéia de um acidente nuclear em território brasileiro era uma possibilidade remota envolvendo, no máximo, especulações pessimistas sobre as usinas de Angras dos Reis, no Rio de Janeiro ou, talvez, o IPEN, Instituto de Pesquisas de Energia Nuclear da Universidade de São Paulo, onde existe um pequeno reator atômico destinado a pesquisas.

A surpresa e tragédia vieram de lugar e modo completamente inesperados. Quando explodiram as manchetes relatando casos de morte por envenenamento radiativo, dezenas de casos confirmados de contaminação e 
outros milhares sob suspeita, todas as atenções se voltaram para Goiânia.

A discreta capital de Goiás, no centro do Brasil, colocava em evidência o protagonista daquele episódio, uma cápsula violada de césio 137, que, negligentemente abandonada, indevidamente removida, imprudentemente aberta e inadvertidamente manipulada, espalhou o terror entre uma população que nem desconfiava da existência de tal risco tão próximo de seus lares.


O Acidente Nuclear no Japão.

A explosão da centralA explosão da central.






A explosão foi classificada pela Agência Segurança Nuclear e Industrial japonesa como um acidente nuclear de nível 4 – numa escala de 1 a 7. O acidente de Three Mile Island em 1979, nos Estados Unidos, teve nível 5 e a catástrofe de Chernobyl, em 1986, na ex-URSS, chegou ao nível 7. 
O Governo japonês afirma que a acidente está controlado.
O acidente deu-se às 15h36 (6h36, hora de Lisboa), fez quatro feridos leves e lançou o pânico de que um incidente parecido com o de Chernobyl se repetisse no Japão.
Mas um porta-voz do Governo garantiu que as radiações estavam a baixar e que a explosão não tinha afetado o núcleo do reatar. “A segurança dos nossos concidadãos é a prioridade que guia as nossas ações”, declarou o primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, ao final da tarde.
A central fica na costa Leste do país, 250 quilômetros a nordeste de Tóquio. O sismo causou uma avaria no sistema de refrigeração na central e um corte de eletricidade impediu a recuperação deste sistema, permitindo que os bastões de combustível continuassem a aquecer, aumentando a pressão interna no reator.
A empresa japonesa Tókio Electrical Power Co, que gere as instalações, tentou reduzir alguma desta pressão libertando vapor radiativo. Mas não foi o suficiente para impedir a explosão que destruiu o teto do edifício do reator principal. A televisão japonesa NHK anunciava ontem que o nível da radioatividade fora da central era oito vezes superior ao normal.



Derramamento de óleo no golfo do méxico.
                                                                  Derramamento de óleo
           
Você vê alguma semelhança entre essas duas imagens.

 Explosão de plataforma causa maior derramamento de óleo da historiaExplosão em plataforma de petróleo no Golfo do México provocou incêndio de grandes proporções. Foto: AP

O Vazamento

No dia 20 de abril de 2010 ocorreu uma forte explosão no Golfo do México, proveniente da plataforma Deepwater Horizon, da British Petroleum. Onze funcionários da plataforma  ficaram desaparecidos. Posteriormente, iniciou-se  um dos maiores derramamentos de óleo no mar da história, e o pior acidente ambiental causado por óleo nos EUA.
As manchas de óleo começaram a ocupar uma área correspondente ao território de um país como Porto Rico, passou a se movimentar a 65 quilômetros da costa de Louisiana, estado costeiro dos EUA. Após a explosão da plataforma de Deepwater Horizon, o sistema automático de controle da válvula instalada no fundo do mar falhou e permitiu o vazamento.
A plataforma afundou no mar do Golfo do México dois dias depois da explosão, desde então, o vazamento de petróleo permaneceu de maneira continuada em virtude da abertura do poço situado no fundo do mar.
O poço passou a jogar cerca de 1 milhão de litros de petróleo ao dia no Golfo do México, gerando uma grande mancha de óleo no mar e em trechos de regiões costeiras. O equipamento responsável por fechar a válvula de controle da abertura do poço ficou submerso a 1,5 mil metros de profundidade, sem permitir qualquer tipo de controle remoto.
A empresa British Petroleum, sob intimação do governo dos EUA e declarações do presidente Barack Obama, assumiu as responsabilidades pelo acidente e previamente pela limpeza das águas e regiões costeiras do Golfo do México.
Para reverter o quadro de desastre ambiental, a empresa British Petroleum enviou um robô até o  equipamento de controle da válvula, instalou uma barreira na superfície e utilizou aviões para dispersar o óleo. Além do grandioso desastre ambiental, o acidente gera perdas nas atividades pesqueiras e no turismo.
Derramamento de petróleo no Golfo do México é visto do espaço




A mancha de óleo pode ser vista do espaço.
A mancha de petróleo é visível na imagem de radar em preto e branco como uma mancha cinzento escura, embaixo à direita.[Imagem: ESA]

O jogo RPG INWO

Veja agora algumas cartas do jogo RPG INWO (iluminatis nova ordem mundial) de Steve Jackson, e veja se vc ja viu algo parecido acontecendo pelo mundo afora.
A carta Tsunamis ou maremoto


 A carta Acidente Nuclear
 A carta ataque terrorista
 A carta Carro Bomba
 A carta Derramento de oleo
 A carta Grampo
 A carta Manipulação de Mercado
 A carta Pentágono em chamas
 A carta Redução da população
 A carta Reescrevendo a historia

 A carta Prpjetor de terremotos 
 A carta Desastres combinados
 A carta Epidemia
A carta Terceira guerra mundial

Projeto Echelon



Antena de captação do Echelon
Antena de captação do Echelon
"ECHELON - toda a sua extensão planetária e grandiosidade tecnológica, tenha certeza de que não se trata de mera ficção científica"
O Echelon consiste numa rede global de computadores que tem principalmente a função de capturar, procurar e analisar mensagens, através de milhões de palavras - chaves que são pré- programadas, em chamadas telefônicas, faxes, e-mails e telex interceptados por meios eletrônicos. Cada palavra, em cada mensagem, e em diferentes freqüências e canais selecionados em cada estação de interceptação, é automaticamente vasculhada - tais estações capturam todo e qualquer tráfego de satélites , comunicações de fibra -ótica ou celular. Os processadores de toda essa gama de informações, como veremos adiante, chamam-se "Dicionários Echelon ". O Echelon conecta múltiplos computadores e permite que estações individuais funcionem como elementos computacionalmente distribuídos, num sistema que é assim integrado de forma plena. Um "dicionário Echelon " contém não somente as palavras discriminadas por uma agência governamental de Inteligência , mas igualmente a listagem de cada uma das outras agências que estão envolvidas no sistema UKUSA " (acrônimo de United Kingdom & USA) . Um total de cinco agências formam o "UKUSA ", e assim podem unificar seus esforços para a realização de Comint (Communications Inteligence) e cooperação em Signals Intelligence. O acordo que formou o sistema em 1947 / 1948, seus termos e objetivos, ainda permanecem secretos, segundo a literatura disponível. A existência mesmo do acordo só veio a público em março de 1999. São estas as Agências que formam a aliança "UKUSA " :
NSA : National Security Agency (USA
GCHQ : GovernmentCommunications Headquarters (Grã-Bretanha)
DSD : Defense Signals Directorate (Austrália) CSE : Communications Security Establishment (Canadá)
GCSB : General Communications Security Bureau (Nova Zelândia)
Há fortes evidências de que o Echelon já existia desde os anos 70. Mas é somente a partir de 1995 que suas atividades foram bastante incrementadas. O Echelon é, por conseguinte, fruto imediato da Guerra Fria : sua necessidade já era prevista no fim dos anos 60, quando a NSA e a GCHQ planejaram diversas estações de satélites de interceptação em Mowenstow e Yakima. Assim, já naquela época havia a expectativa concreta de que a quantidade de mensagens seria enorme para a sua manipulação de forma meramente individual e manual. Portanto, é realizado o primeiro projeto de construção de um computador que pudesse automatizar esta tarefa de Comint. Sem dúvida, as primeiras realizações na obtenção e reunião de dados foram muito superiores ao que esperavam os organismos de inteligência envolvidos, chegando mesmo a ultrapassar a quantidade de cientistas disponíveis para o projeto. No meio dos anos 80 as comunicações interceptadas foram pesadamente analisadas, com uma grande variedade de material que provinha de tráfego não - verbal. Mas o fato mais importante a ser ressaltado é o uso definitivo de computadores para o trabalho de Inteligência. O que significaria a automação maciça de Comint, e não mais o trabalho de analistas individuais, A implementação deste ideal foi concretizada com os Projetos P -377 e P -415 da NSA e da GCHQ. Foram eles que realizaram tal automação da Comit. Aí foram radicalizadas e bastante usadas as chamadas Watch Lists - extensas listas de vigilância reunindo as mensagens interceptadas. A partir de 1987 as agências governamentais de Comint trabalharam para a criação de super -computadores mais velozes e eficazes no manuseio das Watch Lists. O Projeto P-415 /Echelon foi usado pela NSA e a GCHQ para realizar e concretizar a organização de todo material apreendido numa rede capaz de processar dados com a maior capacidade e velocidades possíveis. O ponto nevrálgico dessa rede de super -computadores seriam os Dictionary Computers . Máquinas que iriam guardar um gigantesco banco de dados que discriminaria nomes , tópicos de interesse, endereços, seqüência de números, etc. As mensagens interceptadas seriam então comparadas com qualquer critério de interesse, se houvesse um "casamento " o "colagem "nos critérios então estipulados, algum tipo de contato seria realizado com o órgão de Comint mais indicado para a solução do problema. Esse tipo de serviço de informação e inteligência presentes no Dictionary Computers pode ser, grosso modo, comparada com as já banais ferramentas de procura a Internet, as "search engines-chaves ", como a Altavista ou Lycos. Os computadores em rede do Echelon podem comparar palavras, termos ou expressões, criar relações entre um e outro, excluir relações, e todo o material estará disponível para as agências cooperadas. Um software extensivamente usado no Projeto com este intuito é, por exemplo, o Data Workstation . Um poderoso sistema Comint que analisa acima de dez mil mensagens gravadas, podendo identificar a rede em que trafegou, mensagens de correio eletrônico e anexos da mensagem. O fim da Guerra Fria não enfraqueceu a aliança UKUSA. Com a explosão da sociedade da informação somos testemunhas da enorme sofisticação tecnológica de ferramentas de espionagem e interceptação. O Echelon é um enorme aparato que usa o estado-da-arte da tecnologia atual : satélites geo-estacionários, antenas de alta precisão, supercomputadores, etc. O projeto Echelon é enorme... Tem sido amplamente debatido pelos meios de comunicação, e renderia muito espaço para o tema. Como pode-se constatar é de um surpreendente avanço tecnológico: utiliza diversos tipos de Comint, desenvolve técnicas de reconhecimento de voz, de reconhecimento de caracteres (OCR) criptografia de dados, análise de diversos tipos de redes, reconhecimento de palavras chaves, seja por transmissão de voz ou um simples e-mail. Todavia, o que deve chamar a atenção é o alcance ético e político do tema. A garantia de uma comunicação livremente difundida e transparente é a garantia do espaço público de debate e de liberdade. A nova versão do TCP/IP chamada de IPv6 deverá contemplar novos protocolos de segurança bastante vigorosos. Mas não tenhamos dúvidas, o que move as alterações são sobretudo a avalanche do comércio eletrônico, e não exatamente e-democracy . Ataques de denial of service , perda de dados críticos, ou o simples vandalismo em Web sites são transtornos para administradores de rede, e prejuízos para muitos. No entanto, é fundamental que os novos protocolos de segurança, que nascem no novo contexto da Internet, tenham olhos para os direitos do usuários : direito à privacidade ate a "curiosidade" do Estado. O desenvolvimento do Ipv6 deve rumar para um protocolo de segurança e privacidade , e não um protocolo de vigilância . Do contrário não se fortalecerá a e-democracy . Foi nesse sentido que um conjunto de engenheiros, escritores, cientistas e militantes de direitos civís-eletrônicos enviaram uma Carta Aberta (08/11/1999) à Internet Engineering Task Force. Ali expressaram o desejo que a IETF :
" Não adote novos protocolos ou modifique os existentes para facilitar a bisbilhotice. Baseado em nosso conhecimento no campo da segurança, criptografia, lei e política, acreditamos que tal desenvolvimento deve prejudicar a segurança de rede, resultar em mais atividades ilegais, e diminuir a privacidade dos usuários, sufocar a inovação e impor custos significativos aos desenvolvedores de comunicações ".
Tendo o código aberto, certifica-se que nenhum backdoor está presente: por exemplo, nenhum código malicioso feito por alguém ou ainda - o que é pior - colocado no programa a partir de um acordo entre uma Agência governamental e uma empresa de software. Os sistemas Gnu/Linux têm ainda a possibilidade da construção de um criptosistema, que por sua vez nos possibilita três coisas fundamentais : privacidade, integridade e autenticação. O Gnu Privary Guard, é um software livre que pode ser instalado e usado amplamente para que tenhamos um criptosistema: de maneira que minha mensagem não foi lida por alguém que não desejo, que minha mensagem tenha sido entregue tal qual a fiz e, por fim, que minha mensagem tenha chegado de fato ao destinatário.
O uso da criptografia em canais de comunicação aberta, tal como a Internet ainda é a melhor arma contra a bisbilhotice e a perda de dados.
Para saber mais :
Páginas Web dos membros do Projeto ECHELON

O projeto Harrp

O projeto High Frequency Active Auroral Research Program (HAARP) (em português:Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência) é uma investigação financiada pela Força Aérea dos Estados Unidos, a Marinha e a Universidade do Alascacom o propósito oficial de "entender, simular e controlar os processos ionosféricos que poderiam mudar o funcionamento das comunicações e sistemas de vigilância".
Iniciou-se em 1993 para uma série de experimentos durante vinte anos. É similar a numerosos aquecedores ionosféricos existentes em todo mundo, e tem um grande número de instrumentos de diagnóstico com o objetivo de aperfeiçoar o conhecimento científico da dinâmica ionosférica.


Existem especulações de que o projeto HAARP seria uma arma dos Estados Unidos, capaz de controlar o clima provocando inundações e outras catástrofes. Em 1999, oParlamento Europeu emitiu uma resolução onde afirmava que o Projeto HAARP manipulava o meio ambiente com fins militares, contestando uma avaliação do projeto por parte da Science and Technology Options Assessment (STOA), o órgão da União Europeia responsável por estudo e avaliação de novas tecnologias.[1] Em 2002, o Parlamento Russo apresentou ao presidente Vladimir Putin um relatório assinado por 90 deputados dos comitês de Relações Internacionais e de Defesa, onde alega que o Projeto HAARP é uma nova "arma geofísica", capaz de manipular a baixa atmosfera terrestre
Vista das instalações do HAARP, nas imediações do monte Sanford (Alasca)


O Enclave

O lugar onde se situa HAARP fica próximo de GakonaAlasca (lat. 62°23'36" N, long 145°08'03" W), a oeste do Parque Nacional Wrangell-San Elias. Depois de realizar um relatório sobre o impacto ambiental, permitiu-se estabelecer ali uma rede de 180 antenas. O HAARP foi construído no mesmo lugar onde se encontravam algumas instalações de radares, as quais abrigam agora o centro do controle do HAARP, uma cozinha e vários escritórios. Outras estruturas menores abrigam diversos instrumentos. O principal componente de HAARP é o Instrumento de Investigação Ionosférica (IRI), um aquecedor ionosférico. Trata-se de um sistema transmissor de alta frequência (HF) utilizado para modificar temporariamente a ionosfera. O estudo destes dados contribui com informações importantes para entender os processos naturais que se produzem nela.
Durante o processo de investigação ionosférica, o sinal gerado pelo transmissor envia-se ao campo de antenas, as quais a transmitem para o céu. A uma altitude entre 100 e 350 km, o sinal absorve-se parcialmente, concentrando-se numa massa a centenas de metros de altura e várias dezenas de quilômetros de diâmetro sobre o lugar. A intensidade do sinal de alta frequência na ionosfera é de menos de 3 µW/cm2, dezenas de milhares de vezes menor que a radiação eletromagnética natural que chega à Terra procedente do Sol, e centenas de vezes menor que as alterações aleatórias da energia ultravioleta (UV) que mantém a ionosfera. No entanto, os efeitos produzidos pelo HAARP podem ser observados com os instrumentos científicos das instalações mencionadas, e a informação que se obtém é útil para entender a dinâmica do plasma e os processos de interacção entre a Terra e o Sol.
O local onde se encontra HAARP foi construído em três fases. O protótipo tinha 18 antenas, organizadas em três filas de seis antenas cada. Esta instalação inicial demandava 360 kW de potência, e transmitia a energia suficiente para os testes ionosféricos mais básicos.
Na segunda fase foram instaladas mais 48 antenas, ordenadas em seis filas de oito antenas, com uma potência de 960 kW. Com esta potência, já era comparável a outros aquecedores ionosféricos. Esta fase foi utilizada para vários experimentos científicos que deram seus frutos, e várias campanhas de exploração ionosférica durante vários anos.
O desenho final de HAARP consta de 180 antenas, organizadas em 15 colunas de 12 unidades a cada uma. Provém um ganho máximo estimado em 31 dB. Requer uma alimentação total de 3,6 MW. A energia irradiada é de 3981 MW (96 dBW). Em verão de 2005, todas as antenas estavam já instaladas, mas ainda não se tinha transmitido à máxima potência.
Cada antena consta de um dipolo cruzado que pode ser polarizado para efetuar transmissões e recepções em modo linear ordinário (modo Ou) ou em modo extraordinário (modo X). A cada parte de cada um dos dipolos cruzados está alimentada individualmente por um transmissor integrado, desenhado especialmente para reduzir ao máximo a distorção. A potência efetiva irradiada pelo aquecedor está limitada por um fator maior de 10 à mínima frequência operativa. Isto se deve às grandes perdas que produzem as antenas e um comportamento pouco efetivo.
O HAARP pode transmitir numa onda de freqüências entre 2,8 e 10 MHz. Esta intensidade está acima das emissões de rádio AM e por embaixo das freqüências livres. Não obstante, HAARP tem permissões para transmitir unicamente em certas frequências. Quando o aquecedor está transmitindo, a largura de banda do sinal transmitido é de 100 kHz ou menos. Pode transmitir de forma contínua ou em pulsos de 100 microssegundos. A transmissão contínua é útil para a modificação ionosférica, enquanto a de pulsos serve para usar as instalações como um radar. Os cientistas podem fazer experimentos utilizando ambos métodos, modificando a ionosfera durante um tempo predeterminado e depois medindo a atenuação dos efeitos com as transmissões de pulsos.

Controversias
Suposto potencial para uso como arma.
O Projeto HAARP tem sido objeto de controvérsias desde meados da década de 1990, após alegações de que as antenas poderiam ser utilizadas como uma arma. Em agosto de 2002, o Parlamento Russo apresentou formalmente uma menção crítica. O Parlamento emitiu um comunicado de imprensa a respeito do HAARP escrito pelas comissões de Relações Internacionais e de Defesa, assinado por 90 deputados e apresentado ao presidente Vladimir Putin. Segundo o comunicado:
Os Estados Unidos estão criando novas armas geofísicas que podem influenciar a baixa atmosfera terrestre [...] A significação deste salto qualitativo pode ser comparada à transição de armas brancas para armas de fogo, ou de armas convencionais para armas nucleares. Este novo tipo de armas difere dos tipos anteriores à medida que a baixa atmosfera terrestre torna-se objeto direto de influência e um de seus componentes.[2]
Por sua vez, o Parlamento Europeu, em resolução de 28 de janeiro de 1999 versando sobre meio-ambiente, segurança e política externa, assinalava que o Projeto HAARP manipulava o meio-ambiente com fins militares e solicitava que o mesmo fosse objeto de avaliação por parte da Science and Technology Options Assessment (STOA) sobre as possíveis consequências de seu uso para o meio-ambiente regional, mundial e para a saúde pública em geral. A mesma resolução do Parlamento Europeu pedia a organização de uma convenção internacional com vistas à proibição em escala global do desenvolvimento ou utilização de quaisquer armas que possam permitir a manipulação de seres-humanos.
O poder do harrp.
A primeira vista trata-se de um projeto que visa interesses climaticos, o que encontro o verdadeiro potencial do HARRP, uma tecnologia tão avançada que além de realizar pesquisas atmosféricas pode também emitir pulsos eletromagnéticos de altas potências, ( pulsos eletromagnéticos podem desligar qualquer sistema elétrico onde quer que ele esteja) isto vc pode conferir com aviões que caem sem nenhuma causa aparente, e que suas caixas pretas de uma maneira ou de outra, ou são impossíveis de se localizar ou estão estragadas.
Podem tambem causar terremotos usando frequencias de som que causam ressonância nas placas tecntônicas da terra. isso pode muito bem ser discutidos com os ultimos terromotos acontecido, como o do chile, japão dentre outros.

http://pt.wikipedia.org/wiki/High_Frequency_Active_Auroral_Research_Program

O experimento Filadelfia


O experimento Filadélfia foi um suposto projeto naval militar realizado no Estaleiro Naval da Filadélfia em Filadélfia, Estado da Pensilvânia-EUA, por volta de 28 de Outubro de 1943, na qual o destróier de escolta USS Eldridge tornou-se invisível aos observadores por um breve período. É também referido como Projeto Rainbow.
A história é amplamente considerada como uma farsa. A marinha norte-americana afirma que tais experimentos jamais ocorreram, além disso, detalhes sobre a história contradizem os fatos sobre o USS-Eldridge. Isso, contudo, criou ondas de círculos envolvendo teoria da conspiração, e participantes do Experimento Filadélfia foram relatados em outras teorias da conspiração envolvendo o governo norte-americano.

USS Eldridge.
Resumo do experimento alegado.
Várias, diferentes - e às vezes conflitantes - versões sobre o experimento circularam com o passar dos anos. A seguinte sinopse serve para ilustrar pontos-chave comum a maiorias das relatos. A experiência teria sido conduzida pelo Dr.Franklin Reno (or Rinehart) como uma aplicação militar da Teoria do campo unificado, um termo cunhado por Albert Einstein. A Teoria do Campo Unificado visa descrever a interação entre as forças que compõem a radiação eletromagnética e a gravidade; embora até a data, nenhuma teoria surgiu com um expressão matemática viável.

De acordo com as contas que teriam sido possíveis e imagináveis, utilizar alguma versão desta teoria para curvar a luz em volta de um objeto o tornaria essencialmente invisível. Isso teria exigido equipamento especializado e energia suficiente. A Marinha teria considerado isto valioso para uso em guerra e patrocinado a experiência.
Um destróier, o USS Eldridge, teria sido equipado com os equipamentos exigidos nos estaleiros navais da Filadélfia. Testes teriam começado no verão de 1943, sendo bem sucedidos em um grau limitado. Um teste, em 22 de Julho, teria então resultado no Eldridge um efeito que o tornou quase completamente invisível, com algumas testemunhas relatando um "nevoeiro esverdeado" em seu lugar. No entanto, os membros da tripulação teriam se queixado de náuseas depois. Nesse momento, a experiência teria sido alterada a pedido da Marinha, com o novo objetivo a ser exclusivamente invisível ao radar.  

O equipamento não teria sido devidamente re-calibrado para este fim, mas, apesar disso o experimento seria realizado novamente em 28 de Outubro. Desta vez,Eldridge teria não só se tornado quase totalmente invisível a olho nu, mas, na verdade, desapareceu de seu local em um flash de luz verde. De acordo com algumas notas, a base naval de Norfolk no estado da Virgínia, há pouco mais de 346 km de distância, teria relatado o avistamento do Eldridge em alto-mar, em seguida o Eldridge teria desaparecido de vista e reapareceu na Filadélfia, no local que tinha originalmente ocupado, em um aparente caso de dispersão acidental teletransporte.

Os efeitos fisiológicos do experimento sobre a tripulação teria sido profundo: quase toda a tripulação adoecera violentamente. Alguns teriam passado a sofrer de doença mental como resultado de sua experiência; comportamento compatível com a esquizofrenia é descrita em outros relatos. Outros membros imóveis, como Jacob L. Murray, teriam desaparecido fisicamente de forma inexplicada e cinco tripulantes teriam se fundido ao metal do anteparo ou do convés do navio. Parados, outros desapareceram dentro e fora do campo de vista. Horrorizados com esses resultados, oficiais da marinha tiveram que cancelar imediatamente o experimento. Todos os sobreviventes da tripulação envolvidos sofreram lavagem cerebral na tentativa de fazer os mesmos perderem memória a respeito de detalhes da experiência.


O USS Eldridge foi colocado fora de serviço (reserva) em 17 de Junho de 1946.
 Em 15 de Janeiro de 1951.foi transferido para o Programa de Assistência de Defesa Mútua da Grécia,
 foi rebatizado como HS Leon (D-54). 
 Leon foi desmantelado em 5 de Novembro de 1992, e em 11 de Novembro de 1999,
 foi vendido como sucata para a empresa V & J Scrapmetal Trading Ltda.

Cinema
O filme O experimento filadélfia, de 1984, com Michael Paré, se baseia no experimento.